Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Armed Forces Soc ; 49(2): 372-394, 2023 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38603196

RESUMO

The military in Latin America has been extensively involved in pandemic relief operations. This paper analyses the impact of militarization of pandemic relief operations on human rights. It argues that not all militarization is equally harmful to individuals in the region. When troops assume responsibilities regarding medical care and logistical support, human rights violations do not follow. When involved in policing the stay-at-home orders, the extent of human rights violations is explained by the level of operational autonomy the military has in public security operations. The more autonomous the military, more likely abuses are to occur. Additionally, military exposure to judicial prosecution for human rights offenses contributes to the explanation. After gathering original empirical evidence from 14 Latin American democracies on military presence in pandemic relief, we draw our inferences from process tracing on four comparative case studies of Argentina, Brazil, Chile, and El Salvador.

2.
Rev. adm. pública (Online) ; 55(1): 261-272, Jan.-Feb. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1155661

RESUMO

Abstract Latin America has been severely affected by the COVID-19 pandemic, prompting its governments to take action. In this context, countries within Latin America have used their armed forces for an array of tasks to serve citizens. But how militarized is the response to COVID-19 in Latin America? This paper proposes a typology of tasks provided by the armed forces as a response to COVID-19. The descriptive findings allow us to map these tasks, attributing scores to the fourteen Latin American democracies. We also show evidence for the potential consequences of some tasks. Policing the streets to enforce stay-at-home orders may lead to the military committing human rights violations, assuming eminently civilian posts to manage the public health crisis can result in long term implications for the civil-military balance that are detrimental to the democratic control over the military.


Resumo A América Latina foi gravemente afetada pela pandemia global COVID-19, o que estimulou a resposta dos seus governos. Nesse contexto, esses países têm utilizado suas forças armadas para uma série de tarefas a serviço dos cidadãos. Mas quão militarizada é a resposta à COVID-19 na América Latina? Este artigo propõe uma tipologia de tarefas solicitadas a esses militares em resposta à COVID-19. Os resultados descritivos nos permitem mapear as várias tarefas que os militares estão sendo encarregados de fazer, atribuindo notas às quatorze democracias latino-americanas. Também mostramos evidências das consequências potenciais de algumas tarefas. Pode-se observar que há risco de violação dos direitos humanos quando militares são encarregados de policiar as ruas para fazer cumprir as ordens de permanência em casa. Ainda, quando os militares assumem cargos eminentemente civis na administração da crise de saúde pública vislumbram-se implicações de longo prazo em relação ao equilíbrio civil-militar, o que prejudica o controle democrático sobre os militares.


Resumen América Latina se ha visto gravemente afectada por la pandemia mundial de COVID-19, lo que ha llevado a sus gobiernos a tomar medidas. En este contexto, estos países han utilizado sus fuerzas armadas para una serie de tareas al servicio de la ciudadanía. Pero ¿qué tan militarizada es la respuesta a la COVID-19 en América Latina? Este artículo propone una tipología de tareas solicitadas a esas fuerzas armadas como respuesta a la COVID-19. Los hallazgos descriptivos permiten mapear las diversas tareas que se les han asignado a los militares, atribuyendo puntajes a las catorce democracias latinoamericanas. También mostramos evidencia de las posibles consecuencias de algunas tareas. Al vigilar las calles para hacer cumplir las órdenes de confinamiento, los militares pueden cometer violaciones a los derechos humanos, al asumir puestos eminentemente civiles para gestionar la crisis de salud pública, puede haber implicaciones a largo plazo para el equilibrio cívico-militar que son perjudiciales para el control democrático sobre los militares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saúde Global , Infecções por Coronavirus , Missões Médicas , Militares
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...